Total de visualizações de página

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O PERIGO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS







A água pode ser contaminada de muitas maneiras:

- pela acumulação de lixos e detritos junto de fontes, poços e cursos de água;

- pelos esgotos domésticos que aldeias, vilas e cidades lançam nos rios ou nos mares;

- pelos resíduos tóxicos que algumas fábricas lançam nos rios;

- pelos produtos químicos que os agricultores utilizam para
combater as doenças das suas plantas, e que as águas das chuvas arrastam para os rios e para os lençóis de água existentes no subsolo;

- pela lavagem clandestina, ou seja, não autorizada, de barcos no alto mar, que largam combustível;

- pelos resíduos nucleares radioativos, depositados no fundo do mar;

- pelos naufrágios dos petroleiros, ou seja, acidentes que causam o derrame de milhares de toneladas de petróleo, sujando as águas e a costa e matam toda a vida marinha – as chamadas marés negras.

Já quanto aos esgotos, a melhor solução para o problema dos esgotos é seu reaproveitamento. Eles devem ser tratados de modo que os microorganismos sejam mortos, e as impurezas, eliminadas. A água proveniente de esgotos, uma vez removidas as impurezas, pode ser reaproveitada. Os resíduos semi-sólidos, resultantes do tratamento dos esgotos, podem ser utilizados como fertilizantes, enquanto o gás metano, produzido pela putrefação da matéria orgânica, pode ser utilizado como combustível.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A RELAÇÃO HOMEM E NATUREZA








Não somos apenas meros observadores e admiradores. Nós, seres humanos, também fazemos parte da natureza.

Cada um de nós deve se preocupar com a preservação da natureza sim, fazendo nossa parte, tomando iniciativas sem esperar que alguém nos convide para um multirão de limpeza nas ruas, por exemplo, ou para um plantio de árvores, e também não devemos pensar que preservação da natureza, meio ambiente... é papel somente do governo, das empresas e organizações. Não! É papel de cada um de nós também e devemos fazer a parte que nos cabe.

O homem deve por em mente que, ajudando a preservar e defender a natureza e o meio ambiente, ele está contribuindo não tão somente para a proteção das plantas e dos animais, mas como também contribui para a sua própria qualidade de vida e saúde, pois o homem também faz parte da natureza.

Assim sendo, seria um equivoco pensar que ecologia é defender e ajudar a preservar e proteger apenas plantas, animais, rios, mares... enquanto se pensa que lutar pelo fim das valas de esgotos a céu aberto, más condições de trabalho nas fábricas poluidoras não tem nada a ver com meio ambiente. Ecologia também é combater esgotos a céu aberto, o lixo que não é recolhido e jogado em locais inadequados, a água contaminada, etc.

O homem deve se preocupar em preservar a natureza e não ter medo de assumir o seu papel dentro dela, pois somos os responsáveis pelo futuro de nosso Planeta e pelo futuro das próximas gerações.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ferreirinho Relógio




O ferreirinho-relógio (Todirostrum cinereum) é uma ave passeriforme da família Rhynchocyclidae que recebe este nome vulgar devido ao seu canto que lembra o ato de dar corda em um relógio. É também conhecido como relógio, sebinho-de-dorso-cinza, sebinho-relógio e sibiti.

Características

O vivo contraste entre o cinza azulado escuro da cabeça com a parte ventral amarela chama a atenção quando observado. O restante das partes superiores são lavadas de tom oliváceo, enquanto as penas longas das asas são bordejadas de amarelo. A cauda é escura, mas, vista por baixo, nota-se que as penas laterais possuem uma grande área branca na ponta. Os olhos são amarelo ouro, destacados contra a área mais escura da parte frontal da cabeça, quase uma máscara. Bico longo e chato, escuro e também notável.

O dimorfismo sexual é pouco aparente, restringindo-se a uma marcação esbranquiçada discreta no píleo, para as fêmeas (segundo Sigrist).

Alimentação

Alimenta-se de dípteros e lepidópteros (Hesperiidae – Urbanus sp.) e outros. Ativo o dia inteiro, caça invertebrados no meio das folhagens da copa e baixa até 2 metros do chão.

Reprodução

Reproduz de julho a novembro. Constrói um característico ninho pendurado na ponta de galho fino, feito de restos de folhas e painas. O material é colocado úmido e as partes aderem entre si, ao secar. Parte do material fica pendente, camuflando o ninho. Característica entrada lateral com pequeno telhado protegendo. Muitas vezes, o material de um ninho velho próximo é retrabalhado para a reprodução seguinte. Surpreende a resistência do ninho, agüentando chuvas fortes e ventos.

Hábitos

Característico de ambientes mais abertos, não ocorre em áreas extensamente florestadas, sendo muito comum em cidades. Vive escondido no meio da vegetação baixa e apresenta comportamento característico de movimentar a cauda lateralmente.

O canto origina o nome comum, parecendo com um relógio de mesa quando se dá corda. Canta o ano inteiro, bem como nas horas quentes do dia. O casal responde um ao outro, também aproximando-se de uma gravação do canto.
A distribuição da espécie Todirostrum cinereum ocorre do México à Bolívia, ao Brasil e às Guianas.

A FAUNA SILVESTRE NO BRASIL


No Brasil existe uma enorme variedade de animais. Todas as espécies têm significado para o equilíbrio da natureza. Além de importância científica, social, estética e econômica, a fauna silvestre é fundamental para a sustentabilidade dos ecossistemas.
Elza Fiuza/ABr Pesquisadores da USP descobriram na Floresta Nacional de Carajás um refúgio de araras-azuis Ampliar

    Pesquisadores da USP descobriram na Floresta Nacional de Carajás um refúgio de araras-azuis

Entre os mais famosos animais brasileiros estão o tamanduá-bandeira, a onça-pintada, o peixe-boi, o boto-rosa e a arara-azul-de-lear. Algumas espécies não são encontradas em nenhum outro lugar do mundo.

Somos o País da América do Sul com a maior diversidade de aves e também o que abriga o maior número de primatas, animais vertebrados e anfíbios da Terra. Estima-se que existam no Brasil mais de 11 mil espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes no país, 30 milhões de espécies de insetos e cerca de 30 mil espécies de outros invertebrados.

As espécies de peixe de água doce somam 3 mil, um total três vezes maior que o de qualquer outro país. Na lista de espécies nativas brasileiras estão pelo menos 17% das aves e 10% dos anfíbios e mamíferos encontrados em todo o planeta.

Apesar de toda esta riqueza, a fauna silvestre está sendo ameaçada por uma verdadeira exploração predatória. O desmatamento das florestas, a poluição das águas, o comércio ilegal de animais e a caça predatória são fatores que vêm exterminando muitos animais e diminuindo a riqueza da fauna.

Novas espécies estão sendo descobertas e imediatamente consideradas ameaçadas de extinção. O mico-leão-caissara, o bicudinho-do-brejo e a ararinha-azul são exemplos de animais que em breve poderão deixar de existir.

Para incentivar a conservação da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio Ambiente encomendou para centenas de especialistas um criterioso trabalho científico que resultou no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Animais Ameaçados de Extinção que colabora para a divulgação do problema e a tomada de decisões para iniciativas de proteção. A lista, atualizada em 2008, aponta 627 espécies de animais brasileiros que correm risco de sumir da natureza, sendo 394 espécies terrestres e 233 espécies aquáticas.

Tráfico de animais

O comércio ilegal de animais silvestres é um dos grandes problemas enfrentados na conservação da fauna brasileira. Milhões de bichos são mortos pela ganância de quem vende e pela desinformação de pessoas que criam bichos selvagens como se fossem animais domésticos.

Calcula-se que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente, cerca de 12 milhões de animais de nossas matas. Outras estatísticas estimam que o número real esteja em torno de 38 milhões.

A JAGUATIRICA






Jaguatirica, ocelote ou gato-do-mato é um felino cujo nome científico é Leopardus pardalis, originariamente encontrado na Mata Atlântica e outras matas brasileiras. Distribuída por toda a América Latina, é encontrada também no sul dos Estados Unidos. De hábitos noturnos, passa a maior parte do dia dormindo nos galhos das árvores ou escondido entre a vegetação. Possuem hábito solitário, só procuram um parceiro na hora do acasalamento.

As fêmeas têm de um a quatro filhotes a cada gestação. Supõe-se que se reproduzem a cada dois anos. O período de gestação varia de 70 a 95 dias. As fêmeas chegam à idade adulta em um ano e meio, os machos aos dois anos. Em cativeiro estima-se que viva cerca de 20 anos, mas é possível que viva menos na natureza.

Alimenta-se de mamíferos pequenos e médios, como roedores, macacos, morcegos e outros. Come também lagartos, cobras e ovos de tartarugas. Caça aves, e alguns são bons pescadores. A jaguatirica mede entre 65 cm e um metro de comprimento, fora a cauda, que pode chegar a 45 cm. Pesa entre 8 e 16 kg. Também é chamado onça-pintada, no entanto a onça (Panthera onca) é maior, podendo atingir 2,10m.

No Brasil, ocorre na Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal e Caatinga.

Seu status é considerado pouco preocupante pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (2002) e em perigo pela USDI (1980), apêndice 1 da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção. Está desaparecendo pela ação dos caçadores que querem sua pele[3]. O mercado negro é alimentado pelo costume adoptado em muitos países de transformá-lo em animal exótico e de estimação.

A ECONOMIA DE ÁGUA







A poluição e o uso irracional dos recursos naturais nos alertam para uma séria ameaça ao nosso bem mais precioso: a água.

A água é um dos recursos naturais mais valiosos com que conta a humanidade. Embora a maior parte de nosso planeta esteja composto por água, 97% do total é salgada, e grande parte do restante está congelada nos pólos. Por isso, não deve ser desperdiçada. As práticas de economia da água que utilizamos diariamente contribuem para a utilização de forma mais racional de um recurso escasso, tanto que muitos habitantes da Terra não podem desfrutá-lo em suas casas. Ao mesmo tempo, permite colaborar com a qualidade dos serviços de saneamento ao aliviar sua carga de trabalho e diminuir os gastos dentro de casa.

Por onde começamos? O primeiro passo é identificar onde usamos água em casa. Depois, precisamos decidir sobre o que fazer para reduzir a quantidade que usamos, seja eliminando práticas e hábitos de desperdício, ou melhorando a eficiência do uso da água, com instalações e acessórios mais eficientes. Uma área que é importante vigiar é o banheiro, onde se usa cerca de 65% da água consumida em toda a residência. Também é crucial analisar os hábitos de consumo. A maior parte da água consumida em nossas atividades diárias é simplesmente desperdiçada. Deixa-se a torneira aberta enquanto escovamos os dentes. As máquinas de lavar funcionam sem estarem com a carga completa.

No entanto, podemos tomar várias medidas:

- não use o vaso sanitário como cesta de lixo nem dê descarga sem necessidade;
- uma ducha rápida consome menos água quente do que uma banheira cheia, e ainda poupa energia;
- mais de 50% da água utilizada nos jardins se perde devido à evaporação e por se regar em excesso; para reduzir as perdas com a evaporação, regue bem cedo.
- ao lavar o carro, utilize um balde com água e uma esponja; isso pode economizar cerca de 300 litros de água;
- veja onde há vazamentos, que podem custar muito caro; o gotejamento de apenas uma gota por segundo desperdiça cerca de dez mil litros de água por ano; a maior parte dos vazamentos é fácil de ser encontrada e de se consertar; em geral, as torneiras ficam pingando por causa de uma peça que custa centavos para ser substituída;
- um vaso sanitário que continue fluindo água depois de dada a descarga, se o problema for suficientemente grande, pode desperdiçar até 200 mil litros de água em um ano; estima-se que uma grande porcentagem de todos os vasos sanitários em uso nas residências modernas vazam.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

LIMPEZA ECOLÓGICA



Como limpar a casa usando produto naturais:

Usar bicabornato de sódio é uma boa dica ecológica para lavar a louça


Os produtos de limpeza comerciais, além de serem mais caros, e podem ser muito prejudiciais para o meio ambiente. Além disso, eles contêm perfumes e fragrâncias que podem ser prejudiciais também para aqueles que são mais propensos a alergias. Felizmente, há alternativas viáveis, mais econômicas e naturais de conseguir limpar a casa:

Água com gás: muito eficaz na remoção de algumas sujeiras.
Bicarbonato de sódio: dissolvido em água, substitui os produtos de limpeza do banheiro, podendo ser usado para esfregar a louça e os azulejos (esfregue pela superfície, deixe agir por uma hora e enxágue). Também limpa panelas manchadas: é só colocá-lo na panela e levá-la ao fogo até ferver.

Vinagre branco: além de ser bactericida, serve como desengordurante de diversas superfícies, removendo manchas e odores fortes e limpando panelas, azulejos, vidros, espelhos e vasos sanitários. É só preparar uma solução com uma colher de vinagre em um litro de água e esfregar a superfície com um pano limpo.

Sumo de limão: é muito eficiente para eliminar manchas em tecidos e em madeiras. Assim como o vinagre branco, é bom para remover sujeiras das superfícies, especialmente gorduras.

Sal: o sal puro eficaz na remoção de odores de sapatos e evita que se fixem manchas nos tecidos.

Óleo vegetal: uma camada de óleo vegetal protege o metal dos elementos prejudiciais no ar e mantém a integridade das madeiras. É também um produto muito eficaz para dar mais brilho a objetos de ferro ou de latão e para prevenir o aparecimento de ferrugem.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A LUA E O NOSSO PLANETA



Diâmetro: Cerca de 3.460 km. (27% do diâmetro da Terra).
Distância da Terra: 382.000 km, em média.
Distância do Sol: 149 milhões de km.
Superfície: 36 milhões de km².
Temperatura: Máxima de 100º C e mínima de – 175º C


OBS: O texto que apresento não tem nada a ver com astrologia, mas é pra falar um pouco de como a Lua influencia sobre nosso Planeta Terra em vários aspectos.

A Lua continua exercendo sua eterna influência sobre os homens, as marés, a pesca e a agricultura.
Se a Lua não existisse, provavelmente não haveria vida na Terra.
Com seu tamanho considerável, ela assegura sua estabilidade ao manter seu eixo sempre no mesmo lugar. Esse mecanismo garantiu o equilíbrio de movimentos e temperaturas que levaria ao surgimento e a multiplicação da vida.

Foi observando a cadência da Lua que o homem começou a entender o tempo...
E foi a Lua que deu as indicações, com suas quatro fases que se repetiam ciclicamente. Já que cada fase lunar durava, aproximadamente, 7 dias surgiu a semana.
Depois o homem percebeu que para a Lua completar um ciclo inteiro, ou uma lunação, devia-se esperar 29 dias. Assim apareceu o mês.
Mas era preciso um espaço de tempo maior para medir viagens, construções e a vida do homem.
O próximo passo foi a fixação do ano com seus 12 meses.
O nosso calendário com 365 dias, leva em conta o tempo que a Terra precisa para cumprir uma revolução completa em torno do Sol.

A lua é um dos astros que mais interferem na vida do planeta.
Ela altera as marés, determina os ciclos de crescimento das plantas e chega a mexer até com o humor das pessoas.

Os antigos já atribuíam à Lua decisivas influências na produção de certos fenômenos que ocorrem em nosso planeta, notadamente o ritmo das marés, o movimento da seiva nos vegetais etc.
A respeito desta última influência, é tradicional a cautela que os exploradores do corte de madeira observam em seu ofício, evitando o corte no período da Lua minguante, para prevenir o seu apodrecimento.

As suas fases: nova, crescente, cheia e minguante.